Nosso Diretor Comercial, João Felipe Martin Meca, esclarece as principais dúvidas 🤔 sobre o Coronavírus (COVID-19), como é transmitido e a importância da Sala Limpa como uma maneira de evitar a propagação do vírus na área da saúde.
Em meio a um momento de situações críticas na área da saúde, enfrentadas por países do mundo todo, surge a necessidade de uma “força-tarefa” para que se possa atender a população da melhor maneira possível. E, devido ao avanço da COVID-19 também no Brasil, em uma iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com o Ministério da Saúde, serão construídos 209 leitos hospitalares no Rio de Janeiro para tratar pessoas infectadas pela doença.
Para fazer este projeto acontecer, com planejamento eficaz, construção especializada e a maior segurança de todos os pacientes, a Asmontec foi convidada para fazer parte de um centro hospitalar, em combate à pandemia de novo Coronavírus.
Trata-se de um projeto que, acima de tudo, tem o objetivo maior de preservar a vida. “Temos que pensar na sociedade, antes de mais nada. Construir um hospital tão grande, em tão pouco tempo, tecnicamente, é muito desafiador. E a partir do momento em que entendemos que é a forma que mais conseguiríamos ajudar a sociedade, aquelas comunidades carentes, abraçamos o projeto e topamos o desafio”, declarou João Felipe Martin Meca, Gerente Comercial da Asmontec.
A construção de todos os leitos serão coordenados pela empresa, desde a fase de planejamento, até a realização. A construção das Salas Limpas levarão em conta algumas regulamentações, todas de acordo com normas e padrões específicos, nos quais, neste caso, a principal é a RDC 50 da ANVISA.
O projeto hospitalar:
Serão leitos individuais, com mais de 10m2 e haverá áreas de descanso para as equipes. Vale ressaltar que, como trata-se de um projeto para tratamento de pessoas infectadas pela COVID-19, a segurança dos próprios pacientes e dos profissionais que atuarão naquele local deve ser preservada.
Os fundamentos principais deste projeto são os de controle e contenção de contaminação. O paciente infectado não pode transmitir a doença para a equipe de saúde, nem para outras pessoas que entrarem em contato com ele, dentro do hospital. Por isso, um sistema muito bem desenhado foi utilizado na concepção deste hospital. “Todo o sistema é feito em regime de pressão negativa com filtragem, ou seja, o ar de um paciente não entra em contato com o de outro, para garantir a segurança de todos”, contou João Felipe Martin Meca.
Todos os produtos utilizados foram escolhidos seguindo os padrões de salas limpas: portas de vedação, visores duplos, paredes com cantos arredondados, entre outros. Todos pensados, primeiro, nas necessidades específicas do projeto, desempenho e combate à pandemia, e claro, na rapidez e facilidade de montagem. Cada produto contribui para o sucesso do sistema como um todo.
O centro hospitalar será um grande aliado nesta batalha que vivemos atualmente. Quanto mais estruturas hospitalares bem desenvolvidas estiverem à disposição para atender a população, mais rápido conseguiremos superar tudo isso.